Se você está inserido no ambiente corporativo, certamente, já deve ter ouvido falar em ergonomia cognitiva. De fato, esse conceito está cada vez mais em alta entre as grandes empresas por priorizar o bem-estar do funcionário em meio às tomadas de decisões no dia a dia.
Todo o processo costuma ser bastante simples. Basta pensar na equipe como o motor necessário para que o carro chegue até o destino sem arranhões. Nesse caso, ao proporcionar melhores condições físicas e mentais de desempenho, os resultados positivos surgem em pouco tempo e de maneira sustentável.
Quer saber mais? Vamos tirar suas dúvidas sobre o que é ergonomia cognitiva e mostrar como aplicá-la em seu negócio. Acompanhe!
O que é ergonomia cognitiva?
Esse conceito se dedica ao estudo das relações no ambiente de trabalho e dos seres humanos de modo geral. O objetivo é melhorar o desempenho do profissional com a execução de tarefas mais organizadas.
A divisão de categoria dos estudos sobre o assunto acontece em três domínios de especialização: físico, organizacional e cognitivo. Cada uma das etapas avalia questões particulares dos indivíduos.
O físico se dedica ao aspecto orgânico, que trata de discussões relacionadas à saúde física dos funcionários. Já a ergonomia de organização está relacionada ao bem-estar dentro do espaço da empresa em que os colaboradores exercem suas funções por meio de culturas internas. Por fim, a ergonomia cognitiva trata de trabalhar a memória, a concentração e o raciocínio, com o intuito de compreender as respostas emocionais diante dos estímulos.
Como aplicar o conceito na empresa?
Um ambiente de trabalho preocupado com a evolução dos colaboradores, consequentemente, ajuda na manutenção do bem-estar. O mais importante é se conscientizar de que isso funciona como um investimento que melhora os números internos por incentivar não apenas a evolução dos profissionais, mas também o crescimento como ser humano.
Tomada de decisões
Ao preparar melhor seu funcionário, a empresa ganha muito mais confiança para oferecer autonomia no processo de trabalho. Por exemplo, como a ergonomia cognitiva reforça a importância de ter inteligência emocional, tomar boas decisões se torna uma consequência.
Estimular a confiança na equipe mostra que ela é uma peça-chave na engrenagem responsável pela realização do serviço e, por isso, pode tomar decisões em assuntos corriqueiros para agilizar o dia a dia.
Imagine só se, até na hora de receber uma encomenda, fosse preciso perguntar a um superior. Certamente, renderia uma série de atrasos. Veja, a seguir, outros pontos de melhoria na empresa ao adotar o conceito:
- aumento da motivação;
- maior produtividade;
- redução de taxas de turnover;
- mais qualidade no trabalho.
Atenção à realização de atividades
Ao seguir o conceito que prioriza o bem-estar, fica mais fácil aumentar a atenção dos indivíduos em relação às tarefas diárias. Quando são oferecidas boas condições no ambiente, a mente atua com concentração redobrada e aumenta o engajamento diante da possibilidade de desempenhar seu melhor papel dentro do universo corporativo.
Retenção de conhecimento
Um dos pilares da ergonomia é deixar o indivíduo apto a desenvolver melhor tudo o que foi aprendido. Saiba que a palavra “cognição” está diretamente ligada com conhecimento e, por isso, ter uma equipe mais preparada para reter as informações faz muita diferença.
Assim, crie um espaço confortável para a mente do colaborador. Elimine o máximo possível de barulhos e distrações e, em pouco tempo, será notável a diferença.
Pronto! Agora, você já sabe o que é ergonomia cognitiva. Lembre-se de que, para se destacar no seu mercado de atuação, a preocupação com os funcionários se torna decisiva. Dessa maneira, ao priorizar o bem-estar do ambiente de trabalho, a equipe veste a camisa da empresa verdadeiramente e os resultados significativos surgem com frequência.
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